quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Gafes

O ser humano é um ser errante, e sendo ser errante nada mais natural que errar. Digo; natural, porém inconveniente.
Apesar da natureza errante, o ser humano costuma construir (tanto literalmente como figurativamente) um mundo artificial, de tal modo artificial que influencia em suas ações, outrora, naturais. Mas, de qualquer modo, por mais não natural que sejamos em tempos atuais, algo ainda nos escapa, vez ou outra. Esse algo, são as gafes.
Quem gosta de gafes? Atrevo dizer que ninguém, além de leitores de revistas de fofoca sobre famosos. Melhor dizendo; eu não gosto de gafes, de erros, gosto da perfeição (o que diga-se de passagem, pode levar a inúmeras frustrações), mas não sendo perfeccionista. Convém admitir as próprias falhas, convém admitir a própria natureza errante, convém admitir, portanto, todas as gafes.
Venho me redimir com o(a) leitor(a): Logo na primeira postagem deste blog, cometi uma gafe, e uma gafe enorme. No segundo parágrafo da postagem anterior, escrevi o seguinte; "Pensei nas relação quase que simbólica das últimas semanas com os últimos anos; uma relação instríseca, uma relação húmida." Lamentável, não é? Qualquer pessoa que tenha cursado até a 2ª série primária nota o erro de concordância. Pois bem, deixe-me corrigir a frase: Pensei na relação quase simbólica das últimas semanas com os últimos anos; uma relação instríseca, uma relação húmida.

Muito melhor agora.

2 comentários:

  1. na real eu estava falando sóbre úmido nao ter H =P mas descobri que há uma variante linguistica que permite que seja então ta desculpado :L

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  2. Sim, o mesmo se aplica ao "cotidiano", onde eu poderia ter escrito "quotidiano" caso eu preferisse.

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